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Presidente do FC Porto sujeito ao termo de identidade e residênciaPinto da Costa constituído arguido no caso "Apito Dourado"PUBLICO.PT03/12/2004O presidente do FC Porto foi constituído arguido no âmbito do processo de alegada corrupção no desporto denominado "Apito Dourado". Pinto da Costa ficou sujeito ao termo de identidade e residência.Pinto da Costa encontrava-se no Tribunal de Gondomar desde as 16h15, tendo pelas 19h50 abandonado o local numa viatura particular, em direcção ao Estádio do Dragão, onde assiste ao jogo FC Porto-Beira-Mar, da 13ª jornada da SuperLiga. Ao chegar ao camarote presidencial, Pinto da Costa foi ovacionado pelos cerca de 25 mil adeptos presentes no estádio.De acordo com a SIC, o presidente do FC Porto foi constituído arguido, decisão judicial que ainda não foi anunciada oficialmente pelo tribunal. A mesma fonte indica que Pinto da Costa terá sido notificado para comparecer na próxima terça-feira no Tribunal de Gondomar, para ser ouvido pela juíza de instrução Ana Cláudia Nogueira, responsável pelo processo. Pinto da Costa está indiciado por corrupção activa no fenómeno desportivo, um crime cuja moldura penal é até quatro anos de prisão.Pouco tempo antes da medida de coacção decida para Pinto da Costa, a juíza constituía arguidos no âmbito do mesmo processo o árbitro de futebol Jacinto Paixão e os árbitros assistentes José Chilrito e Manuel Quadrado. No total, são já 21 os arguidos do caso. Os três arguidos saem em liberdade, com a medida de coacção termo de identidade e residência e com suspensão de funções.A Polícia Judiciária (PJ) do Porto deteve, ontem e hoje, seis pessoas - os árbitros Augusto Duarte e Jacinto Paixão, os árbitros assistentes José Chilrito e Manuel Quadrado, o empresário de futebol António Araújo (todos ontem) e o presidente do FC Porto, Pinto da Costa (esta tarde) - no âmbito do caso "Apito Dourado", relativo a alegadas situações de corrupção no futebol português.Augusto Duarte é um dos implicados detidos ontem pela PJ para primeiro interrogatório judicial, tendo a juíza de instrução Ana Cláudia Nogueira, do Tribunal de Gondomar, aplicado o termo de identidade e residência como medida de coacção. Augusto Duarte saiu do tribunal durante a madrugada de hoje.Por sua vez, o árbitro Jacinto Paixão e os assistentes José Chilrito e Manuel Quadrado só foram ouvidos hoje, sendo que passaram a noite sob detenção.Já o empresário António Araújo, envolvido nas transferências de alguns jogadores do FC Porto, está, neste momento, segundo a SIC Notícias, a prestar declarações no Tribunal de Gondomar, após ter sido detido também ontem.O caso "Apito Dourado" é uma operação da PJ que, em 20 de Abril último, numa primeira fase levou à detenção de 16 indiciados, entre os quais Valentim Loureiro (presidente da Liga de Clubes), José Luís Oliveira (presidente do Gondomar), Pinto de Sousa (então presidente do Conselho de Arbitragem da Federação) e sete árbitros.
Presidente do FC Porto sujeito ao termo de identidade e residênciaPinto da Costa constituído arguido no caso "Apito Dourado"PUBLICO.PT03/12/2004O presidente do FC Porto foi constituído arguido no âmbito do processo de alegada corrupção no desporto denominado "Apito Dourado". Pinto da Costa ficou sujeito ao termo de identidade e residência.Pinto da Costa encontrava-se no Tribunal de Gondomar desde as 16h15, tendo pelas 19h50 abandonado o local numa viatura particular, em direcção ao Estádio do Dragão, onde assiste ao jogo FC Porto-Beira-Mar, da 13ª jornada da SuperLiga. Ao chegar ao camarote presidencial, Pinto da Costa foi ovacionado pelos cerca de 25 mil adeptos presentes no estádio.De acordo com a SIC, o presidente do FC Porto foi constituído arguido, decisão judicial que ainda não foi anunciada oficialmente pelo tribunal. A mesma fonte indica que Pinto da Costa terá sido notificado para comparecer na próxima terça-feira no Tribunal de Gondomar, para ser ouvido pela juíza de instrução Ana Cláudia Nogueira, responsável pelo processo. Pinto da Costa está indiciado por corrupção activa no fenómeno desportivo, um crime cuja moldura penal é até quatro anos de prisão.Pouco tempo antes da medida de coacção decida para Pinto da Costa, a juíza constituía arguidos no âmbito do mesmo processo o árbitro de futebol Jacinto Paixão e os árbitros assistentes José Chilrito e Manuel Quadrado. No total, são já 21 os arguidos do caso. Os três arguidos saem em liberdade, com a medida de coacção termo de identidade e residência e com suspensão de funções.A Polícia Judiciária (PJ) do Porto deteve, ontem e hoje, seis pessoas - os árbitros Augusto Duarte e Jacinto Paixão, os árbitros assistentes José Chilrito e Manuel Quadrado, o empresário de futebol António Araújo (todos ontem) e o presidente do FC Porto, Pinto da Costa (esta tarde) - no âmbito do caso "Apito Dourado", relativo a alegadas situações de corrupção no futebol português.Augusto Duarte é um dos implicados detidos ontem pela PJ para primeiro interrogatório judicial, tendo a juíza de instrução Ana Cláudia Nogueira, do Tribunal de Gondomar, aplicado o termo de identidade e residência como medida de coacção. Augusto Duarte saiu do tribunal durante a madrugada de hoje.Por sua vez, o árbitro Jacinto Paixão e os assistentes José Chilrito e Manuel Quadrado só foram ouvidos hoje, sendo que passaram a noite sob detenção.Já o empresário António Araújo, envolvido nas transferências de alguns jogadores do FC Porto, está, neste momento, segundo a SIC Notícias, a prestar declarações no Tribunal de Gondomar, após ter sido detido também ontem.O caso "Apito Dourado" é uma operação da PJ que, em 20 de Abril último, numa primeira fase levou à detenção de 16 indiciados, entre os quais Valentim Loureiro (presidente da Liga de Clubes), José Luís Oliveira (presidente do Gondomar), Pinto de Sousa (então presidente do Conselho de Arbitragem da Federação) e sete árbitros.
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